Por mais que
nossa sociedade proclame a importância do desejo sexual, ela sente o tesão como
vulnerável, sucumbindo rapidamente à rotina. Pior ainda quando, além da rotina,
sentimos medo das crises. Como, então, preservar esse sentimento sensação
precioso contra ameaças internas e externas? Podemos manter acesa a chama do
erotismo, mesmo em tempos adversos?
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